A REGIÃO
TOPO DO MUNDO
Entre serras e montanhas, o Estado é conhecido por suas belezas naturais e destinos turísticos. Entre os mais populares, o Topo do Mundo, localizado a 1500 metros de altitude – bem no alto da Serra da Moeda – é parada obrigatória para quem visita Minas e deseja experimentar um pouco de adrenalina e os sabores da culinária local.
Situado em um dos pontos mais altos de Minas Gerais e rodeado pelo verde da natureza, o local oferece uma vista única da região, além de estar muito bem localizado, próximo ao Instituto Inhotim, que é considerado o maior centro de arte ao ar livre da América Latina.
A região é muito conhecida por amantes de esportes radicais, motociclismo, mountain bike e trekking, devido a suas trilhas e belas paisagens ecológicas. De tirar o fôlego!
Também existe na região a lagoa dos Ingleses, próxima ao condomínio Alphaville. Onde é realizado vários tipos de esportes aquáticos, como; wakeboard, ski, wakesurf, windsurf, standup e barcos a vela.
Por falar fôlego e em aventuras, a pista de paraglider (ou parapente) localizada na região da Serra da Moeda, bem pertinho do Topo do Mundo, é uma das maiores e mais incríveis do Estado. Por isso sua fama.
FUNDAÇÃO DOM CABRAL
Conexão entre teoria e prática, formação acadêmica com experiência empresarial e a sustentabilidade como tema transversal em todos os projetos. É assim que há mais de 40 anos a Fundação Dom Cabral desenvolve executivos, gestores públicos, empresários e organizações de diversos segmentos em vários países. A FDC é uma escola de negócios que oferece o que há de mais inovador por meio de Soluções Educacionais nacionais e internacionais, sustentadas por alianças estratégicas e acordos de cooperação com renomadas instituições na Europa, Estados Unidos, China, Índia, Rússia e América Latina. Essa rede de escolas permite o acesso a modernas ferramentas de gestão de negócios, troca de experiências e a geração conjunta de conhecimento.
Nossa filosofia – trabalhar COM o cliente e não apenas para ele – respeita a identidade das organizações, a peculiaridade dos segmentos em que atuam e a dinâmica dos mercados. A FDC se tornou referência internacional, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da sociedade por meio da educação e da capacitação: recebemos anualmente em nossos Programas cerca de 27 mil executivos. Todo esse conhecimento de valor gerado pela FDC tem relevância estratégica para as organizações, para a sociedade e pode ser convertido em negócios sustentáveis e bem-sucedidos.
LAGOA DOS INGLESES
Lagoa dos Ingleses é uma lagoa artificial, situada no município de Nova Lima, Minas Gerais. Foi criada com o objetivo de ser uma barragem para armazenar água da chuva que posteriormente seria utilizada para gerar energia elétrica para a Mina de Morro Velho.
Hoje em dia a lagoa é considerada uma das mais limpas da região metropolitana de Belo Horizonte, sendo realizadas frequentemente atividades esportivas aquáticas no local.
PARQUE ESTADUAL SERRA DO ROLA MOÇA
O Parque Estadual da Serra do Rola-Moça, situado na região metropolitana de Belo Horizonte, é uma das mais importantes áreas verdes no estado brasileiro de Minas Gerais. Rola-Moça tem 3 941,09 ha de área e seu território está distribuído entre os municípios de Belo Horizonte, Brumadinho, Nova Lima e Ibirité.
O parque foi criado através do Decreto Estadual Nº 36.071, de 27 de setembro de 1994. É considerado uma área de proteção especial de mananciais, essenciais para o abastecimento de água da região, motivo pelo qual não está completamente aberto ao turismo. A fiscalização é feita por guardas, pela polícia militar ambiental e pela Copasa. As demais áreas do parque estão liberadas para a prática do ciclismo e outros esportes bem como caminhadas e atividades de educação ambiental.
O nome do parque se originou de conto popular e foi imortalizado no poema “A Serra do Rola-Moça” de Mário de Andrade mais tarde musicado por Martinho da Vila em 1987 no disco “Coração de Malandro”. O poema conta a história de um casal que após seu casamento atravessou a Serra voltando para casa. O cavalo em que a moça estava pisou em falso no cascalho e a dupla despencou ladeira a baixo e o marido chicoteando seu cavalo partiu ribanceira abaixo atrás da moça e “a Serra do Rola-Moça, Rola-Moça se chamou”.
CACHOEIRA DAS OSTRAS
Em um raio de aproximadamente 30 km nos arredores de Belo Horizonte escondem-se por entre vales e serras alguns recantos interessantes e propícios para umas investidas sem pretensões. Há mirantes, trilhas, sítios históricos, cachoeiras e outros atrativos naturais. Dentre estes recantos, o município de Brumadinho, distante 57 km da Capital, guarda em seus domínios vários atrativos ainda bem preservados.
Um deles é a Cachoeira das Ostras, distante 4 km de Casa Branca, e localizada nos sopés das Serra da Calçada e da Moeda. Com bom poço para refresco, é um lugar aconchegante, um convite à curtição e à preguiça.
PIEDADE DO PARAOPEBA
O Distrito de Piedade do Paraopeba está localizado ao Sul de Belo Horizonte, no sopé da histórica Serra da Moeda, no município de Brumadinho.Distando cerca de 35 quilômetros da capital, o acesso é pela BR – 040.
Da Sede de Brumadinho, o distrito dista cerca de 20 quilômetros e o acesso é pela Estrada Municipal. Mesmo localizada tão próxima à capital, a região se mantém muito bem preservada, a exemplo do Parque Estadual do Rola Moça, recém implantado.
Hoje, todo o entorno do Distrito, passa por muitas transformações, mas ainda preserva áreas de mata atlântica e se prepara para receber turistas, mostrando sua história, cultura e as belezas e riquezas naturais.
Vimos pela data da chegada dos bandeirantes, pelos idos de 1674, que a Vila de Piedade do Paraopeba é mais antiga que Ouro Preto, Mariana, Sabará e todas as outras cidades históricas de Minas Gerais e que possui uma igreja pré-barroca, do período missionário – jesuítico, inaugurada em 1713.
Em Piedade do Paraopeba, distrito de Brumadinho, a devoção a Nossa Senhora da Piedade remonta às primeiras décadas do século XVIII. A imagem original que ocupa o altar mor da atual Matriz, entalhada em madeira, foi adquirida em Portugal em 1731. Chegou ao antigo arraial em uma liteira e ocupou seu lugar de honra na singela capelinha que se transformaria mais tarde numa das imponentes edificações religiosas da arquitetura colonial mineira, das primeiras décadas do século XVIII.
MORRO DO CHAPÉU
No final dos anos 40, o médico Heraldo de Campos Lima era proprietário de um sítio no Município de Raposos, onde mantinha criações. Este sítio ficava perto do Morro do Galo, local onde a Saint John D’el Rey Mining possuía uma instalação de beneficiamento de arsênico, subproduto do minério, de onde era extraído o ouro. Diz a lenda que, o Dr. Heraldo postulou, perante a mineradora, uma reclamação segundo a qual seus animais estariam morrendo devido à poluição causada pela poeira de arsênico levada pelo vento e depositada em suas pastagens. Embora não concordasse com isso, a empresa aceitou uma permuta com as terras do local escolhido pelo Dr. Heraldo e denominado Morro do Chapéu, pela forma de um pico existente naquele lugar.
No início dos anos dourados e do Governo JK, o desenvolvimento da região – a esta altura servida pela recém asfaltada rodovia BR-3 – e a intenção do prefeito Celso Melo Azevedo de utilizar as águas do Córrego João
Rodrigues para o abastecimento de BH, usadas então pela recém constituída Fazenda Morro do Chapéu, fazem com que Dr. Heraldo procure criar uma alternativa de uso mais amplo das águas, tentando impedir desta forma, a eminente desapropriação. Então, exige de seu filho, Eloy, providências para o loteamento imediato da Fazenda. Surge daí, em 1958, o loteamento “Unidade de Vizinhança Quintas do Morro do Chapéu”, cujo projeto urbanístico foi desenvolvido pelo Arquiteto e Professor Silvio Vasconcelos.
Em 1963, o próprio Dr. Heraldo Lima, requer e obtém, através do Decreto 52.016 de 17 de novembro de 1963, o direito de exploração mineral de área com interferência com o loteamento. Obtido o direito de lavra, o Dr. Heraldo o negocia com as empresas Manganoférrea Mineração e Extrativa Mineral. Estas operações mineiras, que muitas dores de cabeça deram aos nossos Associados, subsistiram posteriormente nas mãos da Mineração Prima (Miprisa).
Entendimentos mantidos em 1970 entre a Diretoria do Morro do Chapéu e a Cosim, que por esta época era a mineradora vizinha, geraram uma minuta de protocolo contendo as condições das negociações. Segundo este protocolo, o Morro do Chapéu “permitiria” a retirada de aproximadamente 360.000 toneladas de hematita e 270.000 toneladas de itabirito junto ao nosso Belvedere, em troca de obras de captação, adução e reservação de 250.000 litros diários de água. Posteriormente o local da captação foi assoreado e o sistema paralisado, tendo o encanamento retirado por volta de 1981.
BRUMADINHO
Brumadinho é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, localizado na Região Metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com a estimativa do IBGE, sua população em julho de 2017 era de 38 863 habitantes.
O nome “Brumadinho” deve-se ao fato do local estar próximo à antiga vila de Brumado Velho, que por sua vez teria sido assim denominada pelos bandeirantes por causa das brumas comuns em toda a região montanhosa em que se situa o município, especialmente no período da manhã.
Embora o município de Brumadinho seja atravessado pelas rodovias BR-381 (São Paulo-Belo Horizonte) e BR-040 (Rio de Janeiro-Belo Horizonte), e seja possível chegar à sede municipal a partir de ambas as rodovias, o acesso mais curto da capital à cidade de Brumadinho é pela rodovia MG-040, a chamada Via do Minério, uma estrada mais direta que sai da região do Barreiro, na parte sudoeste da capital, e atravessa os municípios de Ibirité e Mário Campos antes de chegar a Brumadinho. Há uma curta divisa direta de Brumadinho com o município da capital, mas localizada numa remota área montanhosa, sem estradas e de difícil acesso.
MACACOS
Conhecido como Macacos, São Sebastião das Águas Claras é um vilarejo de Nova Lima que atrai inúmeros turistas e visitantes nos finais de semana e feriados.
Pela proximidade com a capital Belo Horizonte, Macacos oferece diversas opções de turismo como trilhas, cachoeiras, além de belas pousadas, bares e restaurantes.